

"Daí foi distribuindo os livros. Pensou em estabelecer um preço, depois viu que não dava muito certo. Então, radicalizou a idéia: dá os livros para os moradores de rua venderem no preço que quiserem e o dinheiro é todo deles. Ivaldo só sugere que eles não abaixem muito o valor da obra -- para conferir a qualidade do produto e garantir uma renda razoável ao vendedor. Um deles é o da foto, seu Antônio, baiano, 14 filhos, que costuma ficar no semáforo em frente ao Memorial JK. "
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http://www.eunaotenhonome.com.br/blog/blogdaconceicao
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