Edições de números já lançados anteriormente.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Lançamento do Livro "Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra"


Biografia é um documento primoroso de uma época que já soa como muito distante
Livro mostra a trajetória dos criadores do heavy metal que surgiram das cinzas dos
Yardbirds para se tornar um dos grupos de rock de maior vendagem de todos os tempos
Jimmy Page é o pai do Led Zeppelin, talvez a maior e mais poderosa banda de rock de todos os tempos. O termo heavy metal foi usado por ele para definir o som pesado que a banda fazia. Logo se transformou num gênero musical que até hoje descabela e leva à loucura jovens de todo o mundo e de todas as idades.Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra, lançamento da editora Larousse do Brasil, é mais que uma biografia, é um documento primoroso de uma época, que já parece tão distante, em que jovens como Keith Richards, Mick Jagger, Paul McCartney, John Lennon, Keith Moon, Jimmi Hendrix, Eric Clapton e Jimmy Page reinavam como deuses.
Tudo começou com o término do Yardbirds, banda na qual Jimmy Page haviatocado (Eric Clapton e Jeff Beck também passaram por ela). O ano era 1968 e Page planejou formar o New Yardbirds. Um amigo, o baixista John Paul Jones se interessou pelo projeto. Chamaram para os vocais, Jerry Reid, que sugeriu outro vocalista, Robert Plant, que introduziu à banda o baterista John “Bonzo” Bonham, com quem já havia tocado antes.
Foi no ano seguinte, 1969, que os criadores do heavy metal lançaramseu primeiro álbum, Led Zeppelin.
Curiosamente o insight para o nome da banda não partiu de nenhum integrante do Led, mas sim do baterista do The Who, Keith Moon. Durante a gravação do projeto “Beck’s Bolero” – versão inflamada de Jeff Beck para a guitarra do “Bolero de Ravel”, do qual partiparam John Paul Jones, Nicky Hopkins, Page e Moon, todos se viram numa nova e poderosa banda, aliás, há quem diga que aquela foi a primeira formação do Led Zeppelin. Empolgado com o fato de participar de um grupo meio Who e meio Yardbirds, Moon disse brincando que aquela formação cairia como um zepelim de chumbo. Page gostou do nome e guardou no bolso. Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra, é o documento mais completo já lançado sobre a banda escrito pelo respeitado biógrafo e crítico musical Mick Wall.O livro está organizado em ordem cronológica, e explora os quatro membros da banda e o empresário Peter Grant's, um ex-lutador profissional que intimidava com seu tamanho aqueles que se saíssem mal em alguma negociação. Foi dele o mérito de conseguir um contrato para gravação com a Atlantic Records antes mesmo que os executivos da gravadora tivessem ouvido a banda tocar. Além disso, antes que o primeiro álbum estivesse prensado, o Led já estava excursionando pelos EUA.
Dois tipos de narrativa se alternam na biografia da banda. Uma, em itálico, conta a história da vida de cada integrante do Led; outra, em redondo, conta a biografia da banda, com informações de quem conhece rock e teve uma convivência íntima com a banda. No texto em redondo, o autor se permite ir e vir no tempo, a partir do presente, tornando ainda mais interessante a narrativa.Já no primeiro capítulo Mick Wall explicita um resumo do que era a banda: “As drogas eram seu combustível, o sexo uma forma de autoexpressão, a música, simplesmente, o mapa do tesouro”.O autor revela também, pela primeira vez, a extensão do interesse de Jimmy Page, pelo oculto e vai até os bastidores para mostrar a verdade por trás da fama.
Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra é o resultado de anos de pesquisa e se baseia não apenas em entrevistas individuais com todos os membros do grupo – além de outras feitas por pessoas que os conheciam e trabalhavam com eles – , mas também na visão que só pode ser adquirida por alguém que passou três décadas no meio musical ao lado das maiores estrelas do rock.
Sobre o autor:Mick Wall é um dos autores, radialistas e jornalistas de música mais conhecidos da Grã-Bretanha. Ex-editor-chefe da revista Classic Rock, seu trabalho apareceu também em Mojo, Music Wek, The Mail on Sunday e em inúmeros jornais e revistas de todo o mundo. Ele também apresenta seus próprios programas na Sky TV, na Radio 1 e na Capital Radio da Grã-Bretanha e é um rosto bastante conhecido por causa do muitos documentários de música da BBC TV.
Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a TerraAutor: Mick WallEditora: Larousse do BrasilPág: 550Preço: R$ 99,00Tradução: Elvira SerapicosImprensa: Iara Filardi55 11 3855-2201 / 55 11 7746-2559imprensa@larousse.com.br

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Abertura da exposição Pierre Verger - Andalucía, 1935 na Galeria Olido

Pássaros da Liberdade" livro de Marcelo Prates - em breve em Brasilia.

Marcelo Prates lançou o livro "Pássaros da Liberdade" na Biblioteca Pública Luiz de Bessa. O evento contou com presença de personalidades da política, cultura e importantes jornalistas, além do grande apoio dos colegas fotógrafos.Marcelo Prates explica que considera muito importante, não só para a fotografia, mas para o Brasil, a dedicação ampla e irrestrita de muitos fotógrafos ao registro da fauna nativa, o que vem gerando uma bibliografia exuberante. “É produção que quantifica e mapeia as espécies, colaborando para que não sejam extintas. Meio ambiente, a preservação da mata atlântica, do cerrado, são temas fundamentais no país”, afirma. “Meu livro é carbono zero”, completa, vaidoso, informando que o CO2 emitido pela produção do livro foi compensado com o plantio de 13 árvores. “Belo Horizonte tem muitos pássaros. Muita gente gosta que se cuide deles”, explica Marcelo Prates. Para ele, isso se deve a vários motivos, como o desmatamento no entorno da cidade, obrigando os bichos a se aproximar da cidade. Depois por ser cidade que, desde os anos 1930, tem árvores como fícus, ipês, magnólias, que oferecem frutos que passarinhos adoram. E ainda devido à poluição – “principalmente na Pampulha”, diz –, locais que acabam juntando lixo orgânico, que também serve de comida para os pássaros. “Meu livro mostra esta faceta muito bonita da cidade, que é ser novo hábitat de quem vem de fora”, brinca.Detalhe curioso: as primeiras imagens de pássaros realizadas por Marcelo Prates flagraram um bando de urubus, no início dos anos 1980. “As pessoas têm preconceito com eles, mas é um pássaro bacana”, protesta. “É ave cantada em prosa e verso”, acrescenta, lembrando que Tom Jobim tem disco chamado Urubu e que João Guimarães Rosa tem um conto sobre o bicho que voa mais alto que avião. Entre os fotógrafos que admira, Marcelo Prates cita três: Sebastião Salgado (“tem relação forte com gente, cultura e contexto social”), Henri Cartier-Bresson (“ele está presente no momento certo na hora certa”) e Araquém Alcântara (“são imagens que comovem pela beleza”). Agora e esperar a sua passagem por Brasilia, o lançamento acontecera no Mercado Municipal 509 sul. Marcelo Prates atualmente e editor do Jornal hoje Em dia, em belo Horizonte.

Fonte:http://64.233.163.132/search?q=cache:euySi772nZYJ:www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2009/09/28/ficha_agitos/id_sessao%3D7%26id_noticia%3D16010/ficha_agitos.shtml+mARCELO+PRATES+LAN%C3%87A+LIVRO..&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Convite exposição Kazuo Okubo e Mônica Rebello

11 FOTÓGRAFOS BRASILEIROS
A tradição na fotografia brasileira é conhecida em todo o mundo. Num país de tamanha diversidade étnica, que na verdade contém muitos países em seu território continental, seria impossível que a influência desta arte não tivesse exercido o sopro da inspiração a partir de ícones universais como Henri Cartier-Bresson, ou Pierre Verger, citando este francês que, aportando em Salvador em 1949, encantou-se pela terra na qual radicou-se para viver até os seus últimos dias. Esta tradição, na verdade, remonta a um tempo em que a fotografia não existia, na gênese da pintura de Rugendas e de Debret, aqui enviados de Portugal em missões além-mar ao Brasil Colônia, por que não supor esta relação na análise resumida da história da fotografia no Brasil? São marcas indeléveis da cultura do registro de imagens de nossa terra, retratadas em desenhos e pinturas que depois se transferiram para a fotografia propriamente dita. Atualmente é larga a experiência e a pesquisa desta arte maior disseminada pelo território brasileiro, fundando escolas, conceitos e estilos, reverberando para o mundo uma visão já nem tão autóctone. Esta exposição tem por objetivo trazer a Paris alguns dos expressivos talentos da fotografia brasileira, como Orlando Azevedo, Rogério Medeiros e Vilma Slomp, integrantes da Coleção Pirelli/MASP, notadamente a mais importante do país. Outros essencialmente conhecidos por sua trajetória na área publicitária, como Kazuo Okubo, Cláudio Meneghetti e Mônica Rebello. Em outras modalidades da mesma arte apresentam-se Jose Abujamra, que exerceu nos anos sessenta o papel de repórter fotográfico na Europa, onde viveu parte de uma juventude inquieta e protagonista dos eventos de contestação que culminaram na Paris do Maio de 1968, Tonico Alvares, voltado em especial aos registros jornalísticos e de cunho político-social, Gilberto Perin, fotógrafo-viajante de olhar curioso, Gariba e Eduardo Álvares, pertinazes pesquisadores da mesma arte. A exposição ocorre num local histórico, mágico por sua memória, a casa que François Mansart, arquiteto de Luis XIII, criador das conhecidas mansardas que lhe tomam emprestado o nome, projetou e construiu para nela viver até sua morte, e que depois foi ocupada por Clotilde de Vaux, a musa inspiradora de Augusto Comte, o pai do Positivismo. O prédio, de 1642, é hoje monumento histórico nacional da França. A exposição acontece também como uma contrapartida aos eventos do Ano da França no Brasil, em pleno Mês da Fotografia em Paris.
Paulo C. Amaral
Artista plástico e curador da exposição
Setembro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O poder da blogosfera e o jornalismo do século 21 de 26 a 30 de Outubro - IESB da 603 Sul.

Amigos,
Vcs podem divulgar estas palestras que aconteceram semana que vem o Iesb. Acho interessante muitas pessoas da nossa área estarem a par deste encontro.

Valeu e obrigada.

Sônia Baiocchi

Poesia de Amneres e Show de Carlos Bivar nesta quinta (22/10) no Açougue Cultural T-Bone

Queridos amigos,

Nesta quinta-feira, 22 de outubro, estarei no Açougue Cultural T-Bone, conversando e recitando poemas de meu novo livro, ainda inédito, Diário da Poesia em Combustão, escrito em tempo real na Internet. Adorarei vê-los por lá. Beijo amoroso,

Amneres

Açougue Cultural T-Bone SCLN 312 Bloco "B" loja 27

Mais informações acesse: www.t-bone.org.br

Contato: francisca_azevedo@yahoo.com.br

Telefones: (61)3963-2069/ (61)3963-2070

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Coletivo Garapa,Etnofoco e o fotojornalista André Dusek - Projeto Lambe-Lambe 16 de outubro, sexta, a partir das 19h30.

CONVITE LAMBE-LAMBE 16 de outubro, sexta, a partir das 19h30 O f/508 realiza, nesta sexta-feira, 16 de outubro, a quinta e última edição de 2009, do Projeto Lambe-Lambe. O evento contará com projeções do Coletivo Garapa, de fotografia documental; Etnofoco, com projetos de antropologia visual; o fotojornalista André Dusek; além do próprio f/508, apresentando a primeira parte do projeto Caravana Rolidei, que traz um outro olhar sobre o Goiás e as diferentes relações de tempo, espaço e urbanização no estado. Além disso, a mostra paralela contará com a projeção dos trabalhos realizados por alunos de fotojornalismo do IESB

Projeto Lambe-Lambe Projeções fotográficas16 de outubro, sexta, a partir das 19h30Cabríria Cine-Café, 413 Norte – BrasíliaEntrada Gratuita

-- Fotoclube f/50861. 3347 3985 8414 8926www.fotoclubef508.com

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

SARAU DA TRIBO DAS ARTES - PRÓXIMA TERÇA NO TEATRO DA PRAÇA


PREZADOS AMIGOS E AMIGAS, PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, ÀS 20:00HORAS, NO TEATRO DA PRAÇA , TAGUATINGA-DF-REALIZAREMOS O SARAU DA TRIBO DAS ARTES, SERÁ DEDICADO AO MÚSICO DE BAR. ESTA CATEGORIA PRECISA MUITO DA AJUDA DE TODOS NÓS. VAI SER MUITO BOM, CONFIRA A PROGRAMAÇÃO EM ANEXO. ESPERAMOS VOCÊ, RUITER LIMA

Indiana Nomma abre o Festival Republica Blues na Funarte - Brasilia.



Site oficial: http://www.festivalrepublicablues.com.br/

Mais um Varal da Primavera 2009 do grupo de fotógrafos os INFOCÁVEIS.

Os INFOCÁVEIS é um grupo de fotógrafos amadores e profissionais que, ao lado da paixão pela fotografia, tem paixão pelo Jardim Botânico de São Paulo, onde costumam reunir-se para fotografar a natureza exuberante do local, bem como suas belas instalações arquitetônicas.As fotos serão expostas num varal ao ar livre durante 1 final de semana, e foram tiradas exclusivamente no local. A intenção é mostrar aos frequentadores que existem diversas maneiras de se olhar e interpretar o ambiente.Esse será o quarto Varal Fotográfico JB 2009. Quando: 17 e 18 de outubro de 2009

Onde: Jardim Botânico do Estado de São PauloAv. Miguel Stéfano, 3031 – Água Funda / SP

Informações: (11) 5073-6300 (11) 5073-6300 ou pelo site www.ibot.sp.gov.br/

Godoy
Clau
Sininho
Ed Galazzi
IsabelaJanine
Kaká
Paulo Paiva
Robson Castro

Foto e Arte: Paulo Paiva

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Cerino, 25 anos de arte - no Centro Empresarial Barão de Mauá, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Trecho 4, Lote 25, Loja 1.

Continua até o dia 17 de outubro a exposição: Cerino, 25 anos de arte. Clique no link abaixo e veja o video da exposição: http://www.youtube.com/watch?v=4zC-5dsy99c O artista plástico André Cerino inaugurou no dia 25 de setembro a exposição: Cerino, 25 Anos de Arte, no Centro Empresarial Barão de Mauá, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Trecho 4, Lote 25, Loja 1. A mostra, que permanecerá aberta até 17 de outubro, reune 30 pinturas, 20 esculturas e 10 bicos de pena, um resumo dos 25 anos de atividades do artista, de 45 anos. O horário para visitação é de segunda a sexta-feira das 9 às 18hs. Mais informações serão obtidas pelo telefone (55-61) 3344-0330. O ateliê do artista fica no Centro Empresarial Barão de Mauá, Sala 17. Cerino é um dos mais produtivos artistas brasilienses. Pintor, escultor, cartunista, chargista, ilustrador, artista gráfico e web designer, nasceu no Recife, a fovista capital de Pernambuco, em 10 de setembro de 1964. Em 1983, aos 19 anos, mudou-se para Brasília. Nos últimos 25 anos, além de se dedicar à pintura, Cerino tem ilustrado livros, jornais e revistas.O artista já participou de várias exposições individuais e coletivas, individuais e de salões de arte e de humor no Brasil e no exterior. Nos anos de 1980, foi destaque nas 90 horas de pintura contemporânea, a maior maratona de artes plásticas realizada no país.Entre os prêmios que já ganhou como cartunista, destacam-se: Menção Honrosa no III Salão de Humor de Minas Gerais, segundo lugar no IV Salão de Humor de Minas Gerais, Menção Honrosa no II Salão de Humor sobre a Fiscalização dos Gastos Públicos (Unacon), terceiro e primeiro lugarares do júri popular no III Salão de Humor sobre a Fiscalização dos Gastos Públicos e primeiro lugar no V Salão de Humor sobre a Fiscalização dos Gastos Públicos.Cerino também tem trabalhos publicados no Catalogue from III International Satirical Contest - Karpik 2005/Niemodlin-Polônia. Como artista plástico, entre vários prêmios e menções honrosas que ganhou, destaca-se o primeiro lugar no III Salão Nacional de Artes Plásticas do Iate Clube, Brasília-DF. Também é premiado em concursos de logomarcas e campanhas publicitárias.“Quando estou diante de uma tela em branco fico imaginando que ela é a cortina de um teatro e que será aberta a qualquer momento, e eu, como artista e espectador, espero ser surpreendido pelo que vou ver. Minha ansiedade é tanta que fecho os olhos para imaginar o que virá por trás daquela lona. Como espectador, fico torcendo para que seja uma coisa maravilhosa e que possa transformar o meu estado de humor e trazer algo de bom para a minha vida. Como artista, procuro desorganizar o pensamento e improvisar os movimentos, que fogem ao meu controle. Não sei exatamente o que vou fazer, simplesmente busco o novo, intuitivo. Isso porque, quando há um planejamento, perde-se a surpresa. E necessito da surpresa para produzir a minha arte. A cortina se abre; começa, então, o diálogo. Muitas vezes, o espectador se encontra diante da obra com um olhar intrigante, questionando e tentando encontrar comparações com as imagens do mundo real. À medida que olha para o quadro mais de uma vez não existe mais aquela surpresa, mas a cumplicidade, pois as imagens captadas pelos olhos começam a fazer parte do universo da pessoa. Da mesma forma, quando outro espectador olhar o trabalho pela primeira vez também será surpreendido” – expressa o pintor.E arremata: “Tento causar esse estranhamento com a minha arte, mantendo um constante diálogo com o público. Não conduzo a arte, deixo que ela me conduza. Nesse processo, eu me considero tão espectador quanto criador. O que não é mais novo para mim será novo para quem nunca viu aquela obra. Fiquei surpreso com Guernica, de Pablo Picasso, mesmo sabendo que milhões de pessoas já a tinham visto. A guerra é uma horrível criação humana, mas o que vi naquela obra não era guerra: Picasso pintou a dor. Mesmo o que conhecemos pode ser novo, dependendo da nossa imaginação. O olhar sobre as coisas é o que nos diferencia uns dos outros. Criar é a mais sublime das capacidades humanas. Quando criamos, damos a nós mesmos a medida da nossa existência. Diante de uma criação, o homem não vê o criador, mas a si mesmo. Todo homem é capaz de criar e dar à sua criação a importância que merece, desde que canalize suas idéias para um bem comum e que deixe de lado seus preconceitos sobre as coisas que existem. Minhas obras não me pertencem. Pertencem a todos os que buscam, através do olhar, a liberdade de ver o mundo com olhos de criança”.Para conhecer mais um pouco do trabalho do artista plásticos André Cerino, acesse o site: http://www.guiadaarte.com/

GRV - BOLETIM INFORMATIVO - Viva as novas oportunidades de negócios musicais.


Contato - Gustavo Vasconcelos -GRV grv@grv.art.br

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

EM NOME DA MÃE: o não reconhecimento paterno no Brasil – De Ana Liési Thurler -em 8 de outubro, 19 horas, no Carpe Diem, Brasília (SCLS 104, Asa Sul).

Prezada Senhora, prezado Senhor,

Anuncio a publicação de meu livro Em Nome da Mãe: o não reconhecimento paterno no Brasil (Edit Mulheres, Florianópolis) e convido para o lançamento na próxima 5ª feira, 8, no restaurante Carpe Diem (104 Sul), em Brasília. Têm presença confirmada a cineasta carioca Susanna Lira, diretora do documentário "Nada sobre meu pai", no qual sou consultora de conteúdo, e também um de seus importantes "personagens" do Distrito Federal, Alexandre, hoje adulto, pai de um menino com 4 anos. Alexandre tem o reconhecimento paterno legal (em seu registro de nascimento), mas o pai transformou-o em ex-filho: desapareceu, quando ele tinha 4 anos, sem dar mais qualquer notícia. Alexandre se tornou menino de rua, dormiu no chão da rodoviária de Brasília. Em uma noite, tocaram fogo em seu corpo. É uma história dramática. Em um primeiro momento, Susanna resistiu a inclui-la no filme, pois Alexandre tem o reconhecimento formal. Entretanto, depois de conhecê-lo, ao vir trabalhar no DF, comoveu-se intensamente com sua história. Ele é um pai-cuidador, e chama seu filho de "pai", pois declara aprender muito com o menino. Hoje Susanna sonha lançar o filme no Rio, no cinema Odeon, com a presença de Alexandre e de seu menino "pai".
Ainda estará presente, vindo de Teresina (PI), a profª Núbia Lopes, que trabalhou na articulação local da implementação do Projeto "Paternidade e Cidadania nas Escolas", no estado do Piaui. O Projeto teve o mérito de causar um impacto cultural, atingindo simultaneamente 40 pontos daquele estado. Com os trabalhadores da educação da rede pública, o tema do não reconhecimento paterno foi colocado na agenda social do Piaui. Cordialmente, Ana Liési Thurler
EM NOME DA MÃE: o não reconhecimento paterno no Brasil – De Ana Liési Thurler (Ed. Mulheres, Florianópolis. 368 pág.). Lançamento: em 8 de outubro, 19 horas, no Restaurante Carpe Diem, Brasília (SCLS 104, Asa Sul). Preço: R$ 45,00; no lançamento: R$ 40,00.
Contato com a autora: Tel. 61 9215-3321 e 61 3244-7866; end eletr. ana_liesi@uol.com.br

GOUGON DENUNCIA BARBÁRIE CONTRA POEMA NA CALÇADA

Caros amigos e amigas

Lamento informar que mais uma vez o GDF usou marreta, picareta e retroescavadeira para acabar com poesia colocada... na sarjeta!!!A poesia trucidada foi a de Reynaldo Jardim, jornalista, poeta e amigo. A Caesb resolveu consertar um encanamento na última quarta-feira e nos últimos três dias quebrou boa parte do piso do ponto de ônibus na 509/510. E junto com ele, a poesia do Reynaldo.
Não vou me queixar nem protestar. Nunca esperei nada decente deste governo. Logo que puder, vou refazer a poesia do Reynaldo no mesmo buraco que a Caesb abriu e que, com certeza, vai deixar aberto, sujo, ou mal tampado. Como de praxe.Abraços fraternos, Gougon Fonte: http://www.blogdoturiba.blogspot.com/

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

“Tributo a Dinah Washington” Com Marabeau Jazz - Terça, dia 06 de outubro, a partir das 20h30 - C’est si bon creperiê – 213 norte, bloco A – Asa Norte

Marabeau Jazz faz homenagem à diva do jazz: Dinah Washington. Nascida Ruth Lee Jones, Dinah Washington foi uma das cantoras mais importantes das décadas de 40 e 50. Seu estilo de cantar, seu fantástico senso de fraseado, muito influenciaram e continuam influenciando gerações de cantores na história do jazz. Junto com o pianista Serge Frasunkiewicz, a cantora brasiliense Marabeau promete uma noite inspirada, com músicas como “Cold Cold Heart” e “What a Difference a Day Made”, entre outros clássicos do repertório de Dinah. Marabeau já teve sua voz comparada a de grandes divas do jazz, e tem na bagagem apresentações no Brasil e no exterior. Vale à pena conferir!
Serviço:

TERÇA DA BOA MÚSICA

apresenta

“Tributo a Dinah Washington”

com

Marabeau Jazz

Marabeau – voz e Serge Frasunkiewicz – piano

Dia 06 de outubro de 2009, terça-feira, às 20h30Creperia C’est si bon – 213 Norte bloco A – Couvert artístico a R$ 8,00Informações: 3272.1005– http://www.cestsibon.com.br/Classificação etária: Livre para todas as idades.

Foto de divulgação: Débora AmorimContato: Marabeau – 92005846

Maurício de Paiva lança livro "Amazônia Antiga" na Casa das Rosas em São Paulo.

O lançamento do livro "Amazônia Antiga", lançado pela editora DBA, com fotos de Maurício de Paiva e texto de Mônica Trindade Cannejo seguida de palestra com o arqueólogo Eduardo Góes Neves, acontece nesta quarta-feira (30), às 20h, na Casa das Rosas (av. Paulista, 37. Tel.: 0/xx/11 3285.6986), em São Paulo,

PAULA NUNES no Clube do Choro 03/10 sábado!!!

Amados amigos,
Estarei me apresentando neste sábado dia 03 de outubro no Clube do Choro de Brasília e é bem provável que este seja o último do ano.... Estarei acompanhada de Jorge Brasil (violão e guitarra), Oswaldo Amorim (baixo) e Leander Motta (bateria e percussão). Só fera, né?!Espero todos lá! Para quem deseja pegar um bom lugar, estou vendendo ingressos antecipadamente!

Me ajudem a divulgar!!!

BJs

PAULA NUNES

no Clube do Choro de Brasilia Sábado 03/10 às 21:30Hrs
R$ 20 e R$ 10 (meia)http://www.clubedochoro.com.br/

www.myspace.com/paulanunes

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Sou fotografo Profissional, 53 anos, 29 anos de profissão. Dois livros publicados: "Taquatinga duas décadas de Cultura" e " Brasilia 25 Anos de Fotojornalismo!" encontra-se a venda na Livraria Cultura.
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