GRINDThe Rock Project For Mix People
Com uma programação eclética, buscando atender a todos os gostos dentro do pop/rock, o Grind – projeto paulista com residência e produção do DJAndré "POMBA" e sediado no Clube A LOCA em São Paulo, comemorou seu primeiro ano em Brasília e chega à sua 5ª edição com a produção assinada pela Blush Produções que sugere:
MUITO dos anos 80's, Hits deliciosos de todos os estilos: rock, electro, alternativo, pop, eletrônico, black, indie, Batidão, NEW rave. Aqui a diversão não tem limites!!!
No som onde NINGUÉM fica parado BOMBÀSTICOS DJs:
André "POMBA" – GRIND – A LOCA - SPFernando Cunha[Andie] & Mya
Hostess & GO GO Drink's por: Luisa Bianchetti e Camila Maia
Performances & pocket Show por D'VINE & TOXIC
Distribuição da revista DYNAMITE. Preços com flyer/lista: Até 0h30: R$ 10,00. Depois: R$ 15,00 de entrada.nomes para lista@blushproducoes.com ou blushproducoes@gmail.comNa hora R$ 20,00 de entrada. TRAGAM OS CAVALOS DANÇANTES, o livro custa R$30,00 na bilheteria e quem comprar entra GRATIS na Balada!Censura 18 anos.
PESSOAL o POMBA Vai trazer o livro: TRAGAM OS CAVALOS DANÇANTES Para lançamento em Brasilia durante a festa do GRIND, comprar o livro que custa R$30,00 entra de GRAÇA!!! Depois de dez anos de história, já era hora de uma das mais animadas noites de SP ganhar seu lugar na eternidade e ser assunto de um livro. A domingueira GRIND, festa semanal que rola no famoso clube A Lôca, tem sua trajetória retratada em "Tragam Seus Cavalos Dançantes", de Lufe Steffen. O livro conta babados e histórias que fizeram com que o Grind se tornasse um marco na noite da cidade.O Grind surgiu pelas mãos do jornalista/DJ (e ex-metaleiro) André Pomba, depois de uma visita a um bar rocker GLS no EUA. No princípio, o Grind era bastante underground, começando as sete da tarde e fechando à meia-noite, com DJs que tocavam basicamente gótico, ebm, punkrock e grunge. Pouco depois, foi abrindo seu leque para mais opções e hoje, ainda mantendo seu caráter "fora dos padrões", e se estende por quase 10 horas seguidas, recheado de convidados dos mais variados estilos, performances absurdas e, é claro, muitos causos e confusões.Vendas do livro e contatos com autor: tragamolivro@yahoo.com.br
GRIND - PRESS RELEASE - EM 2008 10 ANOS em Sao Paulo e 1 ANO em Brasilia!
O projeto Grind começou em maio de 1998 e já pode ser considerado um 'clássico' dentro do circuito underground. Nos últimos anos foi indicado como uma das melhores noites fixas da noite paulistana, viu seu produtor, André Pomba, ser eleito como 'promoter'de 2.000 e seus performers, Bianca Exótica, Michael Love e Alisson Gothz, consagrados como 'personalidade da noite', do jornal Folha de São Paulo, que também coloca o Grind como uma das melhores matinês do Brasil. O mais conceituado site GLS, o Mix Brasil, já citou o projeto como o mais inovador projeto da noite paulistana.
Enfocando o rock em suas várias tendências (rock, electro, alternativo, pop, eletrônico, black, indie, anos 80, etc.), o GRIND tem atraído um público mix aficionado por este estilo musical, sem alternativas dentro da noite paulistana. Assim, em 2008, chega aos 10 anos de vida, ancorado por um sucesso de público e longevidade raros em se tratando da cena underground. O projeto também editou por 6 anos, um fanzine colorido impresso e gratuito: O Grind Zine, e trata de cultura Pop / Rock GLS www.aloca.com.br/grindzine.
A fórmula do Grind, de reunir DJS amigos convidados, de várias tendências musicais, criando a aura de clubinho para uma celebração descontraída realmente pegou, se tornando uma referência para vários outros projetos alternativos espalhados pela cidade. Os performers também buscam referências rockers, fugindo do habitual esquema drag queens - gogoboys das casas GLS.
Na organização e idealização, está o produtor da Dynamite (http://www.dynamite.com.br/), André Pomba Cagni. O projeto se tornou uma boa opção para as noites de domingo em Sao Paulo e em Brasilia asssociado e organizado pela BLUSH Produções, o projeto GRIND tem frequencia bimestral e sucesso de público, assim como sua matriz paulistana, além de colaborar para diminuir o preconceito do público de rock com relação à cena GLS e, porque não dizer, vice-versa. E o rock, finalmente, saiu do armário!
GRIND - PRESS RELEASE - EM 2008 10 ANOS em Sao Paulo e 1 ANO em Brasilia!
O projeto Grind começou em maio de 1998 e já pode ser considerado um 'clássico' dentro do circuito underground. Nos últimos anos foi indicado como uma das melhores noites fixas da noite paulistana, viu seu produtor, André Pomba, ser eleito como 'promoter'de 2.000 e seus performers, Bianca Exótica, Michael Love e Alisson Gothz, consagrados como 'personalidade da noite', do jornal Folha de São Paulo, que também coloca o Grind como uma das melhores matinês do Brasil. O mais conceituado site GLS, o Mix Brasil, já citou o projeto como o mais inovador projeto da noite paulistana.
Enfocando o rock em suas várias tendências (rock, electro, alternativo, pop, eletrônico, black, indie, anos 80, etc.), o GRIND tem atraído um público mix aficionado por este estilo musical, sem alternativas dentro da noite paulistana. Assim, em 2008, chega aos 10 anos de vida, ancorado por um sucesso de público e longevidade raros em se tratando da cena underground. O projeto também editou por 6 anos, um fanzine colorido impresso e gratuito: O Grind Zine, e trata de cultura Pop / Rock GLS www.aloca.com.br/grindzine.
A fórmula do Grind, de reunir DJS amigos convidados, de várias tendências musicais, criando a aura de clubinho para uma celebração descontraída realmente pegou, se tornando uma referência para vários outros projetos alternativos espalhados pela cidade. Os performers também buscam referências rockers, fugindo do habitual esquema drag queens - gogoboys das casas GLS.
Na organização e idealização, está o produtor da Dynamite (http://www.dynamite.com.br/), André Pomba Cagni. O projeto se tornou uma boa opção para as noites de domingo em Sao Paulo e em Brasilia asssociado e organizado pela BLUSH Produções, o projeto GRIND tem frequencia bimestral e sucesso de público, assim como sua matriz paulistana, além de colaborar para diminuir o preconceito do público de rock com relação à cena GLS e, porque não dizer, vice-versa. E o rock, finalmente, saiu do armário!
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