André François (São Paulo, 1966) foi assistente, garçom, aprendiz de marceneiro. Descobriu-se disléxico. Começou a fotografar com 16 anos. Registrou diferentes povos na América, Europa e África. Tornou-se foto-documentarista. Morou em São Thomé das Letras (MG), onde desenvolveu seu primeiro grande trabalho, sobre a vida dos trabalhadores das pedreiras. Lançou seu primeiro livro, São Thomé das Letras, em 1992. Por meio da fotografia, percebeu o mundo em que vivia e o poder da imagem como agente transformador. Essas descobertas o levaram a criar, em 1995, a organização ImageMagica.
Recebeu o 1o lugar na categoria Comunicação e Saúde da III Conferência Latino-Americana de Promoção e Educação para a Saúde, concedido pela Organização Panamericana da Saúde. Foi finalista do Prêmio Empreendedor Social 2006, iniciativa da Fundação Schwab em parceria com o jornal Folha de S.Paulo. Sua metodologia de trabalho foi reconhecida pela Fundação Banco do Brasil, Petrobrás e Unesco. Descobriu um novo universoao visitar mais de 20 hospitais munido de sua câmera e uma imensa vontade de encontrar cuidadores especiais. Encontrou e uniu suas histórias no livro Cuidar: um documentário sobre a medicina humanizada no Brasil, lançado em 2006.
Decidiu que o lançamento do livro era apenas o começo: era preciso levar estas imagens para o mundo e causar transformações reais. Ganhou o apoio da ONU com os resultados conseguidos. Sensibilizou-se com as histórias daqueles que buscam atendimento médico. Decidiu recomeçar sua jornada para levar ao mundo a história dos pacientes brasileiros que lutam pelo acesso à saúde. Completou neste livro mais uma curva de seu caminho, e agora se prepara para percorrer mais de 10 países estrangeiros e descobrir cuidados e acessos universais.
Recebeu o 1o lugar na categoria Comunicação e Saúde da III Conferência Latino-Americana de Promoção e Educação para a Saúde, concedido pela Organização Panamericana da Saúde. Foi finalista do Prêmio Empreendedor Social 2006, iniciativa da Fundação Schwab em parceria com o jornal Folha de S.Paulo. Sua metodologia de trabalho foi reconhecida pela Fundação Banco do Brasil, Petrobrás e Unesco. Descobriu um novo universoao visitar mais de 20 hospitais munido de sua câmera e uma imensa vontade de encontrar cuidadores especiais. Encontrou e uniu suas histórias no livro Cuidar: um documentário sobre a medicina humanizada no Brasil, lançado em 2006.
Decidiu que o lançamento do livro era apenas o começo: era preciso levar estas imagens para o mundo e causar transformações reais. Ganhou o apoio da ONU com os resultados conseguidos. Sensibilizou-se com as histórias daqueles que buscam atendimento médico. Decidiu recomeçar sua jornada para levar ao mundo a história dos pacientes brasileiros que lutam pelo acesso à saúde. Completou neste livro mais uma curva de seu caminho, e agora se prepara para percorrer mais de 10 países estrangeiros e descobrir cuidados e acessos universais.
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