Edições de números já lançados anteriormente.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Wládia Drummond é premiada em concurso internacional sobre democracia promovido pelo Governo dos Estados Unidos.

A fotógrafa Wládia Drummond, associada ao Candango Fotocube, é a única brasileira premiada no concurso internacional “Democracia é …”, promovido pelo Governo dos Estados Unidos da América e parceiros privados em comemoração ao Dia Internacional da Democracia.

O desafio era completar a frase “Democracia é …” com uma imagem. As 12 fotos vencedoras estão em exposição no prédio das Nações Unidas em Washington, DC. O concurso teve quase 3 mil competidores de 131 países. Um júri independente de alto nível reduziu as imagens concorrentes a 36 finalistas representando cada região do globo. O público votou pela internet nas suas fotos favoritas. No total, 500 mil pessoas participaram da votação.


Projeção Fotografia Social - Adriano Gonçalves - Dia 1º/12 - Rayuela, 412 Sul.


A arte na fotografia de casamento por Adriano Gonçalves

O fotógrafo profissional Adriano Gonçalves é o convidado do Candango Fotoclube para encerrar em 2010 o “Encontros com o autor”, projeto criado pela associação para divulgar e debater a fotografia realizada na Capital Federal. A projeção ocorre dia 1º de dezembro, a partir das 20h00, no Rayuela Restaurante Cultural, em Brasília (DF).

O autor foi o primeiro fotógrafo social a expor em uma bienal de artes, ocorrida em Brasília, e hoje está entre os principais nomes da fotografia de casamento no Brasil. Também ministra workshops sobre o tema, figurando como um dos destaques do Wedding Brasil 2010, considerado o maior congresso de fotografia de casamento da América Latina, realizado em São Paulo no último mês de abril. Adriano conseguiu elevar a fotografia social ao status de arte

. Local: Rayuela Restaurante Cultural – 412 Sul em Brasília (DF)
. Dia: 1º de dezembro, a partir das 20h
. Entrada franca. Livre para todos os públicos.

Fonte:http://www.candangofotoclube.com/

terça-feira, 23 de novembro de 2010

5 Perquntas...5 fotos - Arthur Monteiro.

1) Como a fotografia surgiu em sua vida?

Desde pequeno meu pai nos fotografava com uma Olympus Trip. Isso sempre meencantou de tal forma, que, por caminhos que a vida vai traçando, levei minha profissão nesse rumo, fazendo com que toda essa magia estivesse ao meu dispor.
2) Qual é seu tipo de tematica dentro da fotografia que vc mais curte?
Sou um retratista, gosto muito de pessoas. Tenho o fotojornalismo como ofício,mas o que realmente gosto é a fotografia documental, ela é capaz de entrarmais na história, e consequentemente, no passado. A fotografia para mim é um documento lúdico e muito rico.

3) Como vc avalia o fotojornalismo que é produzido nos jornais atualmente?

Não creio que o fotojornalismo atual esteja hipócrita, mas diria pobre,desrespeitado e utilizado como mera ilustração para confirmar uma ideologia editorial.
4) Qual é a principal qualidade de um bom fotógrafo?

Amor pelo que faz e respeito com o que e quem fotografa. Posso citar Farkas,Medeiros, Verger, Cravo Neto e Luis Humberto para resumir e ilustrar meu pensamento.
5) Nos fale um pouco sobre suas andanças neste Velho e novo Mundo, quantos paises vc já percorreu ...é quais os progetos que vem por ai?
Nunca havia saído do nosso país e, aterrissar na Índia foi um choque cultural inexplicável. “Puro rock’n roll!” Forte poder ver uma civilização extremamente colorida e milenar tão maltratada. Há um caos, uma violência nas ruas, quete incomoda e invade, e algo mais além, que está dentro do olhar das pessoas- a violência familiar contra as mulheres, o sistema de castas. O Nepal é mais tranqüilo, apesar de algumas similaridades. Um pais belíssimo, com montanhas encantadoras e um povo bastante cordial. Já no País do Meio, a China, pudemos observar uma representação do mundo contemporâneo: puro consumismo. A ganância é absurda, algo que me parece uma auto destruição. E o pior, levando outros povos, como os tibetanos e os uigures, junto com eles. Ao mesmo tempo,tem a China pré-Mao Tse Tung, que sofre um pouco para manter os resquícios dessa tão longa história. Agora estamos no México. Um país que se parece com onosso em alguns aspectos: o sexo e a violência são muito presentes, a galera tem sangue quente. Muita corrupção, o narcotráfico faz parte do dia a dia – outro dia ouvimos no rádio músicas do ritmo narco corrido, cantando os carregamentos de marijuana e tiroteios. São mais ativos politicamente também.
Em Brasília, pretendemos realizar uma exposição coletiva sobre o oriente,uma outra sobre a China (eu e minha amada Isabelita), totalmente analógica,feitas com câmeras Lomo. Já estamos aceitando apoiadores. E vamos iniciar um pequeno-grande projeto regional, um pouco mais perto de casa.




http://www.flickr.com/people/arthurimagem/
http://www.sambaphoto.com/fotografos/index/179
http://punctum-foto.blogspot.com/

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Workshop com Iatã Cannabrava - Um Ensaio Sobre o Moderno - Local:Espaço f/508 de Fotografia. Brasilia.

O Workshop Um Ensaio Sobre o Moderno reúne teoria e prática sobre como realizar ensaios fotográficos. O WS é voltado àqueles que possuem conhecimento de fotografia e tenham interesse em desenvolver o uso da fotografia como meio de expressão pessoal, além de possibilitar a realização de um ensaio fotográfico sobre a cidade de Brasília e sua Utopia Moderna.
Um Ensaio Sobre o Moderno

Workshop com Iatã Cannabrava sobre a utopia brasileira

De 18 a 20 de fevereiro

Período de matrículas: até 10 de janeiro

Requisitos:.

Trazer portfólio virtual ou físico.Possuir equipamento digital (qualquer um)
Contatos:

Confira a nova edição da Um2 Skatemag

Após a edição de estreia e do lançamento do blog, a Um2 Skatemag lança sua oficial edição #1. A nova publicação chega com a participação de Ricardo Porva, referência no skate vindo do Centro-Oeste, região foco da Um2. Na editoria Comtexto, Porva fala sobre seu início em Cáceres (MT) e sobre os planos atuais como videomaker. A edição atual apresenta ainda o rolê de dois skatistas de Goiás: o excêntrico Reinaldo Soares “Punk”, destaque em Goiânia, e Klécyus Eduardo, de Luziânia.
Na editoria Caos, mais quatro representantes do Centro-Oeste completam a safra de skate desta edição, que traz também uma matéria com o tatuador e artista brasiliense Taiom Almeida. Para fechar, a Um2 apresenta a banda de metal/hardcore Lost in Hate, direto de Taguatinga (DF).
Para conferir a edição atual, acesse http://www.um2skatemag.com/, veja notícias diárias do centro do País na página um2skatemag.com/blog e siga @Um2_Skatemag no Twitter.
Keyane Dias
Editora.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

LANÇAMENTO ARAQUÉM ALCÂNTARA : FOTOGRAFIAS. Apresentação de Eder Chiodetto.

Imperdível!

Lançamento de dois novos livros de Araquém Alcântara. TerraBrasil - Nova edição revista e ampliada Araquém Alcântara : Fotografias - Todo P&B com edição e apresentação de Eder Chiodetto.

Simplestmente Lindo!!!

Vale a pena conferir.

Apareçam e Compartilhem

Abs,

Araquém Alcântara


http://www.araquem.com.br/
http://www.terrabrasilimagens.com.br/site/home.php
http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100001783980196

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Marcos Tristão do Globo,vence o Prêmio Embratel com a imagem “Luto no Afroreggae”.

O fotógrafo Marcos Tristão do Globo, venceu o Prêmio Imprensa Embratel na categoria Reportagem Fotográfica com a imagem “Luto no Afroreggae”.

Na imagem, o menino Diego Frazão chora ao tocar violino no enterro de Evandro João da Silva, coordenador de projeto Social do Grupo Cultural Afro Reggae, assassinado no centro do Rio em um assalto.

O pequeno violonista morreu menos de seis meses depois, vítima de complicações em uma cirurgia

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

5 Perquntas...5 Fotos - Regina Santos.

1. Qual foi sua primeira máquina fotográfica... e quantos anos de fotojornalismo?

Tinha 12 anos, quando registrei os primeiros clicks numa love, trazida por meuirmão dos Estados Unidos. Isso mesmo, aquela câmera dos anos 1970 quetinha um flash quadrado, com lâmpadas que queimavam a cada foto tirada.
Em 1985, com 18 anos, resolvi me inscrever no Curso de Fotografia, do Ceub.O que parecia acaso representou um caminho a seguir. À medida que aprendia a manejar a câmera fotográfica, aumentava o anseio de penetrar em um novo mundo, que começava a se descortinar.
Depois de um ano, consegui comprar minha primeira câmera fotográfica. Só depois de quatro anos, fui contratada como fotógrafa. Nesse tempo, havia saído de Brasília, morava no Rio de Janeiro e trabalhava no jornal O Globo, na editoria Bairros, onde permaneci por dois anos, de 1989 a 1991. Durante este período, montei minha primeira exposição, intitulada Em Foco, composta por cartões-postais que retratam situações do cotidiano dos cariocas.
Nesta mesma época, conheci o fotógrafo alemão Claus Meyer, fundador da Agência Tyba. Homem de temperamento forte, apaixonado pela natureza,sabia como ninguém fotografar aves. Claus, que me convidou para ser sua assistente, marcou minha vida profundamente, tornou-se meu mestre. Ele me ensinou a ser paciente, perseverante, a perceber o momento certo de fazero click. “A busca por uma foto não tem limites", dizia. E desse tempo, nem acredito, já se passaram mais de 20 anos.
2. Vc foi uma das primeiras fotógrafas a realizar livros em coletividade com fotógrafos da cidade, inclusive eu fui um dos que tive o prazer de ter participado. Quantos livros vc já realizou e quais os novos projetos?

É verdade, em 2001, ao lado dos fotógrafos Edson Gês, Eugênio Novaes,Gláucio Dettmar, Jorge Cardoso e, você, Ivaldo Cavalcanti, publicamos o livroOlhos e Asas: realidade nos eixos. Com apresentação do professor CristóvamBuarque, a obra (Imprensa Oficial São Paulo e Editora UnB) retrata a rua e oobrigo, realidades presentes no cotidiano das crianças que sobrevivem ao caos urbano. Nesse tempo, 10 anos atrás, já víamos o descaso dos governantesc om crianças e jovens.
Antes, em 1995, publiquei Criança: realidade e sonho, com selo da Editora Salamandra, e, em 1998, Koikwa – Um buraco no céu (editoras UnB e LGE),um projeto fotodocumental inspirado na pesquisa cenográfica e teatral das
atrizes Larissa Malty e Clarice Cardel sobre os índios Kayapó, do sul do Pará.
Em 2001, registrei a reconstrução do Timor Leste, após o massacre do exércitoindonésio. Com o apoio de alguns instituições, consegui publicar o livro TimorLorosa’e (co-editado pela editoras UnB, Imprensa Oficial e Instituto Camões).A obra tem apresentação Xanana Gusmão e foi lançada no Brasil, Portugal eTimor Leste.
Um ano depois, percorri em dois meses cinco países africanos – Angola,Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – e Portugal.O projeto desenvolveu um intenso diálogo com outros colegas fotógrafos.A partir de um levantamento iconográfico realizado nos países lusófonos,resolvi compartilhar o projeto convidando profissionais africanos, portuguesese brasileiros. A obra cresceu e resultou em 540 imagens que traduzem asingularidade dos povos lusófonos. O livro, Imagens de Língua Portuguesa,é a primeira publicação contendo fotografias sobre o cotidiano dos países-membros da Comunidade de Língua Portuguesa e foi lançado em novembro de2003 no Instituto Camões, em Brasília.
Quantos aos novos projetos, até o início de 2011, espero lançar um livro, ou melhor, todos os livros são verdadeiras crias... digamos que, no momento,estou esperando mais um filho.
3. Fazemos parte agora da Rede (Rede de Produtores Culturais da Fotografiado Brasil). Como vc vê este nosso avanço e qual é a prioridade que vc acha que devemos seguir?

Fico feliz com a iniciativa. No Brasil, precisamos de espaços para nos organizar, nos fortalecer, apresentar nossos projetos. Acredito que a Rede seja um desses espaços, mas ainda é necessário repensar fundamentos para essasredes integradas. O que não podemos é meramente institucionalizar, achandoque isso resolverá todos os nossos problemas. Sinto falta de um debate maisamplo. Acho que estamos começando a perceber a necessidade de nos reconhecer como agentes culturais transformadores...
4. Fale um pouco do Projeto Vamos Bater Foto?

Durante as viagens que fiz, surgia sempre a vontade de transmitir o que havia aprendido, e percebi que precisava compartilhar meu maior conhecimento, a fotografia. Em 2006, com patrocínio da Eletrobrás, por meio da Lei Rouanet,consegui desenvolver o projeto Vamos Bater Foto, no qual ensinei a arte de
fotografar a crianças e jovens das periferias dos grandes centros urbanos.
O projeto percorreu seis cidades brasileiras – Belo Horizonte, Brasília, Natal,São Luís, Fortaleza e João Pessoa. Aproximadamente 400 jovens de escolaspúblicas e comunidades de baixa renda participaram das oficinas de fotografia.Ensinei fotografia a 50 adolescentes atendidos pelo Programa de Erradicaçãodo Trabalho Infantil (Peti), em João Pessoa, e a 30 portadores de necessidadesespeciais, em Brasília. Em cada cidade, o resultado do projeto foi traduzido namontagem de exposição com as imagens captadas pelos fotógrafos-mirins.
Continuei, em 2007, o Vamos Bater Foto, com o patrocínio da Petrobras Distribuidora. Mais de 120 jovens de baixa renda de Taguatinga, Ceilândiae Riacho Fundo passaram a se expressar por meio da fotografia. Em 2008,contei com o apoio da Caixa Seguros para continuar o projeto, que representahoje, para mim, a concretização de um sonho.
O Vamos Bater Foto não parou por aqui: a ONG Transforme, que atua no atendimento de jovens dependentes químicos do DF, vem buscando recursos para desenvolver o projeto como atividade de reintegração desses jovens na sociedade.
5. Como vc vê a imprensa no século 21?

Hoje, a imprensa passa por uma crise, ou melhor, por transformações. Crise ou transformações, elas representam uma nova oportunidade. As mudanças impostas tão rapidamente pelas novas tecnologias nos permitem identificar queessas crises ou transformações sempre existiram, são contínuas ao longo dahistória da humanidade. É só lembrar como eram as redações com as antigas máquinas de escrever, os aparelhos de telex e os rolos de filmes.
Paralelamente às crises e transformações, hoje vivemos novos tempos,avançamos na democratização do uso e acesso aos meios de comunicação.Apesar do domínio dos grandes grupos e das imposições não tão camufladaspelos “donos” do quarto poder, hoje, com a internet, é possível disseminar informação, divulgar fatos e acontecimentos com rapidez e opiniões distintas.Texto e imagem passam a compartilhar espaço com a interpretação. Além de dominar as ferramentas tecnológicas, precisamos fazer o diferencial.


Regina SantosRS Produções e Comunicação


55 61 7814 108255*88*9756


http://www.reginasantosimagens.blogspot.com/
http://www.heveabrasil.blogspot.com/

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Equipe da Um2 Skatemag celebra a despedida de Fefa Romanova na Galeria Olho de Águia.

Já disse certa vez, quando escrevi uma matéria sobre a Galeria Olho de Águia para a revista Um2 Skatemag, que aquele lugar é um reduto cultural e um tesouro perdido nas ruas de Taguatinga. É impressionante a supresa de todos quando entram lá pela primeira vez e se deparam com um ambiente que nos transporta para livros e filmes beatnik muito bem ambientados ou para trilhas sonoras com os mais belos clássicos do rock'n roll ou do jazz e blues. Tudo feito pelas mãos e ideias do grande fotojornalista Ivaldo Cavalcante.

O último sábado, dia 30, seria só mais um dia comum para sete jovens às vesperas do segundo turno das eleições. Mas a noite reservou diversões maiores. Para celebrar a despedida de Fefa Romanova, jovem artista que seguirá rumo a Londres, nos reunimos na Galeria Olho de Águia. Presentes estavam eu, que vos escreve, Vini Moura e Renan Santos, três desbravadores integrantes da Um2 Skatemag. Conosco estavam também minha belíssima amiga Dírley Rocha e seu namorado motorcycle Danilo. Mais tarde, chega o skatista brasiliense Caio Boca. E, claro, o mentor Ivaldo Cavalcante para completar a turma.

Na vitrola, jazz, blues, rock'n roll e clássicos da música brasileira. Nas parades, fotografias de Ivaldo e uma exposição compartilhada com obras de Fefa Romanova, que ficarão por aqui no Brasil quando ela enfim respirar os ares londrinos. Nas mesas e no balcão, deliciosas Heinekens que combinavam em tudo com a noite. Não dava para ter outro resultado. Na Galeria, qualquer noite fica encantadora e resplancedente junto aos letreiros de neon, às luzes bem colocadas pelo olhos do fotógrafo e oas detalhes discretos de cada canto daquele antiquário cultural contemporâneo. Posso falar por todos que lá estavam: gracias Ivaldo!

Por Keyane Dias
Editora da revista Um2 Skatemag,

Como fotos de Guerra incinerantes de James Nachtwey

O fotojornalista James Nachtwey é considerado por muitos o maior fotógrafo de guerra das últimas décadas. Cobriu conflitos e grandes questões sociais em mais de 30 países.

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/james_nachtwey_s_searing_pictures_of_war.html

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Sou fotografo Profissional, 53 anos, 29 anos de profissão. Dois livros publicados: "Taquatinga duas décadas de Cultura" e " Brasilia 25 Anos de Fotojornalismo!" encontra-se a venda na Livraria Cultura.
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